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Mesmo com um carro inferior, holandês vem fazendo diferença nas primeiras corridas do ano, lembrando muito o clássico desempenho do brasileiro na temporada 1993 com a McLaren-Ford Max Verstappen está longe de ser o piloto mais midiático da Fórmula 1 atual. Muito menos o mais carismático. Tampouco o mais simpático. Tudo isso são fatos corroborados até por alguns dos fãs do atual tetracampeão da maior categoria do automobilismo mundial. Uma qualidade do holandês, contudo, não pode ser refutada: seu enorme talento natural, talvez o maior do modalidade na atualidade. E, no fim das contas, no frigir dos ovos é isso que importa. É o que vai encantar o telespectador, o aficionado que está nas arquibancadas dos circuitos ao redor do mundo. Estamos diante do melhor momento de Verstappen na F1 nesta temporada 2025. Melhor até que nas conquistas dos títulos mundiais. Interminável crise da RBR: como as equipes vencedoras morrem Norris: no ano de sua grande chance, o maior desafio da carreira Bortoleto: expectativas, realizações e um antigo mau hábito NA PONTA DOS DEDOS: confira as entrevistas no podcast Max Verstappen acelera para marcar a pole position para o GP da Arábia Saudita, em Jeddah Clive Mason/Getty Images O desempenho de Verstappen neste ano é assombroso. Ele já não tem mais o melhor carro da Fórmula 1 nas mãos - o desempenho no GP do Bahrein, pista onde foi realizada a pré-temporada, sugere que a RBR, em condições normais é a quarta força apenas. Ainda assim, o holandês não desperdiça chance alguma. Em circuitos onde teve condições de lutar mais à frente, fez belas corridas, como na Austrália, onde foi o segundo colocado; e na China, onde foi o quarto. No Japão, uma pista que encaixa bem com o RB21 (e de difícil ultrapassagem), ele se aproveitou dos erros dos pilotos da McLaren, franca favorita em 2025, e conseguiu uma improvável vitória em Suzuka. Neste fim de semana, em Jeddah, na Arábia Saudita, mais um show com uma pole position absurda, apenas dez milésimos à frente do australiano Oscar Piastri, vice-líder do campeonato. É fato que na Fórmula 1 atual o desempenho de um piloto é medido 70% pelo seu equipamento e 30% pelo seu talento. Ter um bom carro ao longo de toda uma temporada é essencial para lutar por títulos. Não há escapatória para essa regra não-oficial. Por outro lado, porém, há pilotos que conseguem elevar o desempenho de seus carros a níveis além do que eles foram projetados. São os chamados fora de série. Os gênios do automobilismo. Ayrton Senna era sempre elogiado por isso, principalmente em sua fase pré-McLaren, quando fazia mágica com os carros de Toleman e Lotus. Depois, o brasileiro repetiu o encanto na temporada de 1993 com a McLaren, que tinha um bom chassi e uma boa eletrônica, mas sofria com a fraqueza do obsoleto motor Ford HB, enquanto seus maiores rivais tinham modelos mais fortes e avançados. Isso não impediu que o brasileiro conseguisse vitórias icônicas, como as de Interlagos e Donington Park, e até lutasse pelo título. Muita gente considera 1993 como a melhor temporada de Senna na F1 - eu, inclusive. Max Verstappen recebe a bandeirada da vitória do GP do Japão, em Suzuka Mark Thompson/Getty Images Verstappen é um desses pilotos que consegue elevar o desempenho do carro que pilota a outro patamar. E vejo um enorme potencial para que 2025 se transforme para o holandês no que 1993 significa para a carreira de Ayrton Senna até hoje. É óbvio que algumas circunstâncias são bem diferentes - na época, a diferença entre as equipes da Fórmula 1 era muito maior que a de hoje - em tempo de volta e também investimento. Atualmente o equilíbrio é maior, ainda que existam quatro grandes equipes destacadas. Entretanto, os 20 carros do grid são separados por um delta de tempo menor do que há pouco mais de 30 anos. Mas o contexto é parecido: em ambos os campeonatos, um dos maiores nomes da categoria se vê em um carro que não lhe dá condições reais de lutar pelo título. Então, na base de seu talento, ele resolve deixar isso bem claro dentro da pista, com desempenhos inesquecíveis. E o piloto da RBR ainda pode emular outro campeonato clássico da Fórmula 1 com seu desempenho: o de 1986. Na ocasião, Alain Prost, na McLaren, aproveitou-se das brigas internas da favoritíssima Williams, entre Nelson Piquet e Nigel Mansell, para ser campeão do mundo na última corrida do ano, na Austrália. Essa eu já acho mais complicada, já que a atual temporada da F1 é mais longa, com 24 corridas, e nada leva a crer que a McLaren vá perder sua vantagem de desempenho ao longo do ano - ainda mais com uma enorme e custosa mudança de regulamento em 2026. Nada é impossível, claro, mas na atual conjuntura da maior categoria do automobilismo, é um feito bem mais complicado de se conseguir. Seria algo realmente histórico. Max Verstappen comemora a pole position para o GP da Arábia Saudita, em Jeddah Mark Sutton/F1 via Getty Images Independente disso, seja você fã ou não da personalidade ou do jeito de Max Verstappen, não dá para não constatar o enorme talento do holandês. O que ele está fazendo nesta temporada, com uma RBR claramente abaixo da McLaren e, no mínimo, um pouco abaixo de Mercedes e Ferrari em condições normais, é impressionante. O tetracampeão aproveitou todas as chances que teve até agora para conseguir resultados além de que seu carro poderia entregar, até mesmo uma vitória em Suzuka e uma pole em Jeddah. Um desempenho mágico que faz lembrar sim temporadas geniais como a de Ayrton Senna em 1993. Amigos, estamos vendo mais um capítulo da história da Fórmula 1 ser escrito diante dos nossos olhos. Aproveitemos, pois. NA PONTA DOS DEDOS: tudo sobre o GP do Japão e a prévia do GP do Bahrein de F1 Perfil Rafael Lopes Editoria de Arte/GloboEsporte.com
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